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"Não se conhece o homem por sua animação, mais pela quantidade de sofrimento verdadeiro que ele é capaz de suportar!..." (Charles Thomas Studd)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A modalidade de casamento mais importante.

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Extraído do site: http://psicoterapeutacristao.blogspot.com
Por por Antonio Tadeu Ayres

Vivemos uma época da História da Humanidade em que instituição do casamento está francamente desacreditada, por razões que todos nós conhecemos, uma vez que todos temos acesso à mídia.

E num mundo assim, é comum encontrarmos uma parcela de cristãos evangélicos achando que estão imunes ao problema; que a sua fé e a sua piedade nunca permitirão que algo venha arranhar a sua relação conjugal.

Será?

Para responder à essa pergunta, comecemos por definir os três tipos de casamento que configuram a união matrimonial:

1. CASAMENTO CIVIL: é aquele realizado pelo juiz de paz, no cartório, seguindo normas legais, e a com a aposição das assinaturas dos noivos e das testemunhas.

2. CASAMENTO RELIGIOSO: é aquele realizado na igreja, perante um pastor ou sacerdote, com a presença dos padrinhos de ambos os nubentes. A noiva se veste de branco, há a troca de alianças e, geralmente, existe muita pompa.

3. CASAMENTO TEOLÓGICO: é, na verdade, o casamento bíblico (“…deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e serão ambos uma só carne”). Esse ocorre no coração do casal que se ama e não há necessidade de testemunha alguma, pois o compromisso é diante de Deus.

Conforme se depreende, dos três tipos de casamento acima, o de maior importância sempre foi e sempre será o terceiro. Somente o casal teologicamente casado pode, realmente, ter comunhão entre si e diante de Deus. Os dois outros são instituições humanas.

MAS O QUE A RELIDADE NOS ENSINA?

Infelizmente que, aquilo que tem valor diante de Deus, perdeu o seu valor diante dos homens.

É muito comum encontrarmos casais cristãos que brigam e ficam dias; às vezes, semanas, sem se falarem, sem se unirem, sexualmente, chegando a dormir em quartos separados.

Por outro lado, existem aqueles casais mais antigos que vão para a igreja com a Bíblia embaixo do braço durante anos a fio. Aparentemente estão casados. Vivem, sem dificuldades, o casamento civil e o casamento religioso.

Mas, como quase nem mais se conversam, o amor desapareceu de suas vidas há muito, vivem “de aparência” e “para a igreja”. Teologicamente, estão divorciados!

E, que ninguém se engane. Isso acontece também com pastores e pastoras!

Que a leitura deste artigo possa fazer-nos refletir a respeito e, se for o caso, curvarmo-nos, reconhecendo as nossas falhas,confessando-as diante do Senhor.

Não é, com certeza, a vontade de Deus que vivamos o casamento de uma forma farisaica.

Antônio Tadeu Ayres

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